Quem faz

Nelson Freitas

Nelson Freitas é músico, de formação popular, compositor e produtor cultural. No campo da música, realizou shows com trabalhos autorais em teatros e se apresentou em bares. Estudou teoria e violão na Escola de Música Villa-Lobos em 1988 e 1989, fez o curso de Formação de Professores em Educação Musical na Escola de Música Pró-Arte em 1989 e atualmente começou a cursar Licenciatura em Música (EAD).

Nelson Freitas

A produção cultural começou através da necessidade de produzir seus próprios shows no início dos anos 1980. A partir da década de 1990, a experiência profissional no campo da produção ganhou novos contornos com a criação dos projetos “Quinta Oito e Trinta – Encontro com a Música Brasileira”, que realizou em Nova Iguaçu no período de 1990 a 1993, e o Projeto “Som na Praça”, realizado no período de 1994 a 1999 na cidade de Nilópolis. Nessa oportunidade, produziu dezenas de espetáculos musicais com as participações de renomados artistas do cenário musical nacional e de artistas da região. Além dos dois projetos, produziu renomados artistas do cenário musical nacional no Rio de Janeiro e outros estados do país, dentre eles Kledir, Boca Livre, Tunai, Ednardo, Luli e Lucina, Claudio Nucci.

De março de 2003 a dezembro de 2004, fez uma incursão na gestão pública em Nova Iguaçu, quando foi Secretário Municipal de Cultura e Turismo da cidade. À frente da pasta, destacou-se a construção da Casa de Cultura Nova Iguaçu, a criação da Agenda 21 da Cultura de Nova Iguaçu – apontada pela Rede Íbero-Americana de Cidades para a Cultura como referência de Agenda 21 Global da Cultura-, a Bienal do Livro de Nova Iguaçu, a criação do Centro Integrado de Cultura, um equipamento cultural construído com verba do Governo do Estado do Rio de Janeiro no Bairro de Botafogo, e os projetos “Música Nova Iguaçu” – shows de renomados artistas e de artistas da cidade no Paço Municipal;
“Carcarás da Cidade”, o registro fonográfico documental da obra de João do Vale feito por 15 artistas da cidade; “Razão de Ser”, encontros com renomados criadores do cenário literário nacional e escritores da cidade.

No período de 2004 a 2006, foi membro titular do Conselho Estadual de Cultura do Rio de Janeiro, quando presidiu a Comissão de Política Cultural e foi vice-presidente da Comissão de Legislação e Normas. A partir de 2005, retomou a direção da Água Grande Projetos e Realizações, empresa criada por ele em 1998 para dar representatividade jurídica aos projetos que realiza.

Em 2018 lançou seu primeiro trabalho fonográfico autoral, pelo selo Cedro Rosa – hoje com mais de 30.000 streamings só no Spotify, um trabalho considerado por alguns artistas como de expressiva e singular qualidade. Também em 2018, no período de fevereiro a dezembro, presidiu a Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro (FUNARJ), onde implementou diversas ações – destaque para o Festival FUNARJ Artes e Leitura, com a realização de 176 atividades de criação artística em 9 cidades do Estado do Rio de Janeiro durante 30 dias consecutivos.

A partir de fevereiro de 2019, assumiu a pasta de Cultura da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ), quando criou o programa “ALERJ para a nossa Memória”, com destaque para o Projeto “Caminhos do Brasil-Memória”, lançado em outubro de 2019, o projeto editorial “Legado ALERJ”, e uma temporada de 10 apresentações de um espetáculo inédito para celebrar os 200 Anos da Independência, o “Sons da Independência”.

O trabalho de Nelson Freitas ganhou notoriedade pública pela capacidade de abrir novas frentes de mercado, de quebrar paradigmas e, portanto, inovar. Respeitado por artistas e opinião pública, Nelson Freitas é responsável por inaugurar projetos que contribuíram para inscrever cidades do Estado do Rio de Janeiro, sobretudo, da Baixada Fluminense, em cadernos de cultura dos principais veículos de comunicação do país assim como abriram novos espaços para a performances de artistas que enfrentam todo o tipo de dificuldade para afirmar as suas obras artísticas nos meios de produção e de comunicação.

Principais projetos que Nelson participou (seja como coordenador, produtor e curador), a partir de 1995 até os dias de hoje, podemos citar:

Clipping de alguns projetos